PIX Grátis Para Empresas – Bancos Que Não Cobram
A isenção do PIX para empresas já não é mais válida, mas não é preciso se render às taxas. Reunimos informações sobre os bancos com PIX grátis para empresas e que não cobram taxas pelo uso da modalidade prática de transferência de dinheiro.
Sobre o PIX Para Empresas
Enquanto transações entre pessoas físicas são isentas de taxas ou cobranças adicionais, o que tem gerado uma grande popularidade, o mesmo não se aplica às empresas. Por um breve período, foi possível fazer PIX grátis para empresas. Hoje, as empresas pagam pelo uso desse tipo de transferência.
Além de ser cobrado entre empresas, o PIX de pessoa física para empresa também pode incorrer em custos. No entanto, essa não é a regra e há bancos que ainda praticam a política de Pix grátis para empresas.
Como Fazer PIX Grátis Para Empresas?
A única forma atual de se conseguir PIX Grátis entre empresas ou para elas é por meio do uso dos bancos certos. Há bancos pagos, tais como os quatro maiores bancos do Brasil, onde as tarifas variam entre R$0,50 e chegam a R$150.
Bancos com PIX Grátis Para Empresas
Como parte de sua estratégia expansionista, as principais fintechs firmaram o pé no que diz respeito a manter grátis o PIX para empresas. Por isso, os usuários com CNPJ que fizerem uso dos bancos abaixo estarão livres das tarifas para enviar e receber dinheiro:
- Linker
- Nubank
- Inter
- C6 Bank
- Banco Original
- Caixa
A respeito disso, o CEO e cofundador da Linker, David Mourão, disse o seguinte:
“O Pix é muito alinhado ao nosso propósito maior, que é trazer agilidade pra vida do empreendedor e reduzir a burocracia para as PMEs. O sucesso de adoção e usabilidade comprovam que os clientes buscam maior facilidade no dia a dia, redução de custos e eficiência operacional”
David Mourão, CEO e Cofundador da Linker.
Bancos Que Cobram Tarifas
Por outro lado, há grandes bancos, até alguns anos referências para quem queria abrir um CNPJ, que cobram tarifas variadas para o PIX. São eles:
- Banco do Brasil: Cobrança de 0,99% do valor transferido, com mínimo de R$1,00 e máximo de R$10,00. Para recebimento, mantêm-se a taxa, mas com uma tarifa máxima de R$140,00.
- Bradesco: 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$1,65 e máxima de R$9,00. Para recebimentos, mantém-se a taxa, mas a tarifa mínima é de R$0,90 e a máxima de R$145,00.
- Itaú: Para transferências, cobra-se 1,45% com tarifa mínima de R$1,75 e máxima de R$9,60. Para recebimentos, a tarifa mínima diminui para R$1,00 e a máxima aumenta para R$150.
- Santander: 1% do valor da transferência, com tarifa mínima de R$0,50 e máxima de R$10.00 Caso utilize o QR Code, o valor é de R$6,54. Para compras online, o QR Code de checkout cobra 1,4% do valor, com tarifa mínima de R$0,95.
Comparação do PIX com Outras Modalidades
Em geral, para empresas, o PIX tem se mostrado uma alternativa útil e eficiente, especialmente para atender aos clientes. Portanto, é comum que muitas empresas aceitem ter que incorrer nesses custos. Assim, muitos donos de CNPJ podem fazer bom uso das informações acima.
Por exemplo, a fim de comparação, o PIX já possui limites equiparados ao TED nacional, e o Banco Central já proibiu qualquer tipo de limitação imposta a ele.
No entanto, para pequenos pagamentos, é comum o uso do WhatsApp Pay. Inclusive, a própria fintech Nubank já tem oferecido a possibilidade de pagar com o WhatsApp. Ainda assim, há limitações muito maiores e essa ainda não é uma opção digna de ser comparada com o PIX.
Portanto, vale a pena aproveitar as oportunidades dos bancos que não cobram para o seu uso.